domingo, 30 de dezembro de 2012


Exame mostrava gravidez de gêmeos, mas mulher dá à luz apenas um bebê no DF

Mulher diz que estava grávida de gêmeos, mas na hora do parto apenas uma criança nasce Uma mulher identificada como Maria da Luz das Neves Pereira deu à luz a uma menina na noite do dia 21 de dezembro no Hospital Regional de Planaltina, região administrativa do DF. Ela diz que fez vários exames de ecografia no Centro Clínico CDC que comprovavam que ela estava grávida de gêmeos. No entanto, momentos antes do parto, os médicos informaram que ela esperava apenas um bebê, que nasceu morto.
Agora, ela e o pai da criança, Daniel da Costa Silva, estão em dúvida sobre qual afirmação é correta e querem uma investigação mais detalhada do caso.
A cunhada da mulher, que pediu para ser identificada somente como Fernanda, relatou que Maria da Luz deu entrada no hospital por volta das 19h do 21 sentindo fortes dores. Depois de passar por exames, o médico teria dito que a criança morreu dentro dela no dia 20 e fez um parto de emergência.
No momento de dar entrada para enterrar a criança, veio outra surpresa. A família descobriu que o IML emitiu a certidão de óbito com data de 1889 e agora a família não consegue enterrar a criança.

Para Fernanda, a cunhada entrou em estado de depressão e não consegue tocar no assunto. Enquanto isso, o pai tenta correr atrás da documentação correta para poder enterrar a filha.

Criança nasce morta em hospital público do DF e IML emite certidão de óbito com data de 1899 R7

IML emitiu certidão de óbito com data de 1899 Uma criança que nasceu morta no Hospital Regional de Planaltina, região administrativa do DF, teve a certidão de óbito emitida pelo IML (Instituto Médico Legal) de Brasília com a data de 1899. O parto aconteceu na noite da última sexta-feira (21) e no hospital foi registrado como "natimorto", ou seja, quando a criança nasce sem vida.
A mãe da menina, Maria da Luz das Neves Pereira, deu entrada no hospital por volta das 19h do dia 21 sentindo fortes dores. Depois de passar por exames, o médico informou que o bebê morreu dentro dela no dia 20 e fez um parto de emergência.
A cunhada da mulher, que pediu para ser identificada somente como Fernanda, relatou que, desde então, os pais da criança enfrentam problemas para enterrar o bebê por conta da informação errada.
— Na hora que eles foram dar entrada para enterrar o bebê veio essa surpresa. Agora, eles não conseguem enterrar nem trocar a data da certidão.

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